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1.
Rev. bras. educ. méd ; 42(4): 175-183, out.-dez. 2018. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-977552

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Breaking bad news althoughfrequent among healthcare professionals and their patients is still considered a very difficult task. These communication skill main determinants in the physician-patient relationship. Objective In view of the need to promote academic spaces that provide opportunities to learn breaking bad news , thisstudy aims to evaluate the medical residentsin relation to their interest in learning communication skills, as well as their skills in breaking bad news, before and after a workshop on the topic. Methods All the medical residents in the first year ofnternal edicine of a public general hospital in Belém-Pará, Brazil inwere invited to answer a questionnaire sociodemographic data and questions about their communication skills in clinical practice, as well as the Communication Skills Attitude Scale (CSAS), which addressed their interest in learning communication skills. The questionnaire. This research uses both uantitative and qualitative methods. The quantified data were statisticallyanalyzed by the Wilcoxon test (),Chi-Square test G-test adherence (quantitative variables of the questionnaire on communication skills). The qualitative evaluation Content Analysis based on Bardin. Results Ten residents attended the workshop. The results show that after taking part in the workshop, the resident's perceptions of the practice of breaking bad news had improved (in 80% of the participants), as well as their attitudes to learning communication skills ( CSAS = 99.5 and 105, before and after the course, respectively p = 0.0039). Conclusion Eighty percent of residents (n = 08) considered their communication skills have improved as a result of the workshop (p = 0.0078). Most of the participantsbecame more aware of the importance of considering the patient's perspective, and admitted positive changes following the course. Conclusion A positive effect on the participants' perceptions of communication skills and on their interest in learning these skills, were identified after an intervention focused on the context of breaking bad news.


RESUMO Introdução A comunicação de má notícia, embora frequente entre os profissionais de saúde e seus pacientes, ainda é considerada tarefa extremamente difícil. Essa habilidade de dar informação é um dos principais determinantes da relação médico-paciente. Objetivo Considerando a necessidade de promover espaços acadêmicos que proporcionem a aprendizagem da comunicação de notícia difícil, o presente estudo objetivou avaliar a percepção de um grupo de residentes de Clínica Médica quanto ao interesse pelo ensino e aprendizagem de comunicação, assim como suas habilidades de dar notícia difícil, antes e após uma oficina de comunicação de má notícia. Métodos Todos os médicos residentes do primeiro ano de Clínica Médica de um hospital-geral, em Belém, Pará (Brasil), foram convidados a responder a um questionário composto por dados sociodemográficos e perguntas sobre a sua prática de comunicação, além da versão da Escala de Atitudes e Habilidades de Comunicação (Communication Skills Attitude Scale) que aborda o interesse pela aprendizagem das habilidades comunicacionais. O questionário e a escala foram aplicados em dois momentos: antes e após a oficina teórico-prática de comunicação de má notícia, elaborada para esta pesquisa. Trata-se de uma pesquisa quanti-qualitativa. Os dados quantificados foram tratados estatisticamente por meio do teste de Wilcoxon (avaliação do escore do CSAS) e Qui-Quadrado e Teste G de aderência (variáveis quantitativas do questionário sobre habilidades de comunicação). A avaliação qualitativa foi feita pela análise de conteúdo de Bardin. Resultados Dez médicos residentes participaram da pesquisa. Os resultados demonstraram, após a participação na oficina, melhora na percepção dos residentes quanto à prática de comunicação de notícia difícil (em 80% dos participantes) e nas atitudes relacionadas ao interesse pela aprendizagem de comunicação (CSAS = 99,5 e 105, antes e após a oficina, respectivamente - p = 0,0039). Conclusão Um efeito positivo na percepção dos participantes quanto às habilidades de comunicação e seu interesse pelo aprendizado de tais habilidades foi identificado após uma intervenção focalizada no contexto da comunicação de má notícia.

2.
Rev. enferm. Cent.-Oeste Min ; 3(3): 770-779, set.-dez.2013.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-734105

ABSTRACT

Este trabalho objetiva compreender a vivência dos pais diante do nascimento de um filho com malformação congênita.Trata-se de pesquisa qualitativa com abordagem fenomenológica. Os dados foram coletados em um HospitalPúblico domunicípio de Belo Horizonte – MG. Utilizou-se a entrevista aberta guiada pela questão norteadora: o que significa paravocê ter um filho portador de malformação congênita? Os discursos dos sujeitos foram analisados segundo a análiseideográfica compreensiva de Martins e Bicudo. A análise revelou a experiência dos pais a partir de três momentos:Deparar-se com um filho malformado - mostrou a vivência inicial dos pais ao se depararem com um filhomalformado, emdiscrepância com o filho saudável imaginado durantea gestação; Convivendo com a malformação - Após iniciarem seucontato com o bebê os pais demonstram seu esforço para conviver com a malformação, de diferentes modos; Lidando coma realidade - ao relatarem suas vivências e experiências, os pais evidenciaram modos específicos de lidar com a realidade.O estudo evidenciou a importância da atuação de umaequipe multiprofissional que discuta o diagnóstico, a propedêuticae prognóstico do bebê, além as particularidades dospais e as dificuldades vivenciadas no encontro comos mesmos,preparando-os adequadamente para a alta hospitalar.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Congenital Abnormalities/psychology , Delivery of Health Care , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Perception , Mother-Child Relations , Father-Child Relations
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